SCHEUREN, Sascha. Race and Ethnicity in Walt Disney's Aladdin (1992). In: Race and Ethnicity in Walt Disney's Animated Movies. Universidade de Bonn, Alemanha.
Justificativa: O presente trabalho consiste na tradução do capítulo “Race and Ethnicity in Walt Disney's Aladdin (1992)”, parte da dissertação “Race and Ethnicity in Walt Disney's Animated Movies”, escrito por Sascha Scheuren, entregue para a matéria de Estudos Norte-Americanos para a Universidade de Bonn, da Alemanha. Tal dissertação possui como assuntos principais as questões de raça e etnia nas animações e longas-metragens da Disney, com enfoque em “Pocahontas” e “Aladdin”. A tradução foi realizada do inglês para o português, a partir de dois métodos principais: a tradução literal e a tradução livre. Dessa forma, buscou-se manter os conceitos específicos e também realizar algumas adaptações para manter uma coesão textual ao longo de todo o capítulo, mas sem perder o sentido de expressões específicas. A escolha do texto relaciona-se com a enorme repercussão do filme “Aladdin” de 1992 e das problemáticas as quais ele está envolto, especialmente no que diz respeito às questões de representatividade, raça e etnia. Somado a isso, o filme de 1992 e o texto escolhidos para a tradução convergem com um dos principais temas abordados ao longo da disciplina, o Orientalismo, proposto por Edward Said, o qual defende que o “Oriente” seria um sistema de representações textuais e simbólicas, uma espécie de máquina, as quais foram alentadas e construídas por um poder político, como uma ferramenta legitimadora da ação colonial, a qual busca controlar, dominar, e incorporar o diferente. É nessa máquina do discurso orientalista que estaria inserido o filme “Aladdin”. Esse será disponibilizado na plataforma digital da disciplina, de forma a facilitar o acesso à um texto de língua estrangeira e para auxiliar aqueles que estejam interessados no assunto, instigando a pesquisa na área.
Original (inglês): [PDF]
Tradução (português): [PDF]
Tradução feita por: Aline Davies Moreira e Laís Aparecida Faria Charleaux. 2019.
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