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Outros: Análise das representações orientais em Black Butler

Atualizado: 4 de abr. de 2021


Justificativa: O objeto de análise desta proposta é a história em quadrinho japonesa da autora Yana Toboso, chamada Black Butler, traduzido livremente como “mordomo negro” ou “mordomo sombrio”. No Brasil, começou a ser vendido em 2011 e atualmente conta com 26 edições publicadas pela editora Panini, ainda sem conclusão. Conta a história de um conde inglês da era Vitoriana e seu fiel mordomo. O enredo gira em torno de uma mística fantasiosa e, apesar do conteúdo dos quadrinhos oferecer diversas possibilidades de análise, este trabalho pretende observar as representações do Oriente na obra, mais especificamente dos personagens com origem Indiana, Chinesa e Japonesa. O fenômeno dos animês e mangás ultrapassam a fronteira japonesa. Os números de leitores de mangá tem crescido nas últimas décadas e as faixas etárias que consomem o conteúdo criado também expandiram. São produzidos, em maioria no Japão e lidos no mundo inteiro. É importante notar as noções e estereótipos produzidos por essa literatura que ainda possui poucas análises acadêmicas. Ainda menos analisada são as representações orientais geradas por essas narrativas, como elas são recebidas e como o interlocutor se apropria delas. A intenção deste trabalho é apresentar uma possibilidade de entendimento sobre as questões apontadas e apontar novas interpretações sobre este tema, apoiado por discussões sobre o Orientalismo.


Análise: [PDF]


Análise realizada por: Helena Tacola Ramalho, 2018.


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